terça-feira, 21 de julho de 2009

Pele Maldita!




Tirinha Elaborada pelo Leitor José Augusto!
Obrigado!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Bolacha FDP!!






Tirinha Elaborada pelo Leitor José Augusto!
Obrigado!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Flanelinha vira Profissão no DF

Auxiliar a baliza, vigiar e lavar o carro, atividades desempenhadas em conjunto pelos flanelinhas, passaram a ser trabalho formal regulamentado no Distrito Federal, segundo decreto a ser publicado nesta segunda-feira. Os serviços são opcionais, explicita o texto. Fica proibido coagir o motorista ao pagamento, usar álcool e drogas durante o trabalho e prestar o serviço em área de estacionamento irregular. Quem descumprir pode receber punições como advertência verbal e cassação do direito de explorar o trabalho. Para exercer a função, não bastará anos de prática: os flanelinhas terão que se submeter a curso de capacitação que pode eliminá-los da atividade.

Leia o artigo completo em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u591098.shtml

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Origem do Flanelinha

Os flanelinhas se originaram na Idade da Pedra, a partir da necessidade de Fred Flinston e outros personagens não saberem estacionar seus carros, pois o retrovisor ainda não existia. Originalmente, o flanelinha era um pássaro com um pedaço de pano orientando o primata motorista a estacionar seu carro. Mas com a evolução dos tempos, passou a ser uma pessoa com um pedaço de pano, vulgo flanela, cobrando uma mísera gorjeta de R$ 1.134.123,78 pelo serviço. Esse valor pode ser dividido em 5 vezes no cartão visa ou mastercard com entrada e com juros. Os flanelinhas sempre andam com aquelas maquininhas pra cartão e não aceitam cheques pré-datados. Alguns flanelinhas tem serviço V.I.P. no qual eles se oferecem para cuidar do carro até que seu dono volte. Esse serviço é totalmente seguro e confiável, a prova de furtos e arrombamentos efetuados (pelos flanelinhas) por ladrões que circulam no local.



Os flanelinhas atuais não são qualquer (pobre) pessoa que pode exercer o ofício. Os flanelinhas de hoje vem com o gene flanelus pobris gentalias, que é hereditário, criando assim, geração após geração, flanelinhas puro-sangue. Existem também os flanelinhas mestiços, que não exercem bem o papel, deixando você encostar no carro de trás, ou fazendo você estacionar em local proibido, dizendo: “é proibido não, patrão. Pode estacionar”, e cobrando uma gorjeta de valor reduzido, já que flanelinhas mestiços não pagam impostos.


Fonte : http://desciclo.pedia.ws/wiki/Flanelinha

terça-feira, 7 de julho de 2009

Pergunta !

Bom Dia!
Ontem fui questionado sobre o site.
Se o site é Anti Flanelinha ou é O que te irrita!?

Respondendo ao pedido criei uma tirinha de uma situação que eu vivi!





Ao estilo Rage, "cade o segundo andar do meu big mac"?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tirinha Parte 3




Tirinha elaborada pelo Leitor Jose Augusto!

Obrigado pela colaboração!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

E-mail dos Vereadores de Sorocaba

Aqui estão os e-mails de todos os vereadores da cidade de Sorocaba, caso você seja de outra cidade, procure entrar em contato também, crie uma corrente de e-mails, faça-se ouvir!

Anselmo Rolim Neto(PP):
anselmoneto@camarasorocaba.sp.gov.br

Antônio Carlos Silvano (PMDB):
silvano@camarasorocaba.sp.gov.br

Ditão Oleriano (PMN):
ditaooleriano@camarasorocaba.sp.gov.br

Carlos Cezar da Silva(PTB):
prcarloscezar@camarasorocaba.sp.gov.br

Emílio Ruby (PMN):
vereadorruby@camarasorocaba.sp.gov.br

Francisco França da Silva(PT):
vereadorfranca@camarasorocaba.sp.gov.br

Francisco Moko Yabiku(PSDB):
vereadoryabiku@camarasorocaba.sp.gov.br

Cláudio do Sorocaba I(PR):
claudiosorocaba1@camarasorocaba.sp.gov.br

Hélio Aparecido de Godoy(PSDB):
heliogodoy@camarasorocaba.sp.gov.br

Irineu Donizeti Toledo(PRB):
vereadoririneu@camarasorocaba.sp.gov.br

Izídio de Brito Correia(PT):
izidiopt@camarasorocaba.sp.gov.br

João Donizeti Silvestre(PSDB):
vereadorjoaodonizeti@camarasorocaba.sp.gov.br

José Antônio Caldini Crespo (DEM):
josecrespo@camarasorocaba.sp.gov.br

Engenheiro José Francisco Martinez(PSDB):
martinez@camarasorocaba.sp.gov.br

José Geraldo Reis Viana(PV):
geraldoreis@camarasorocaba.sp.gov.br

Pastor Luis Santos(PMN):
vereadorluissantos@camarasorocaba.sp.gov.br

Mário Marte Marinho Júnior(PPS):
marinhomarte@camarasorocaba.sp.gov.br

Neusa Maldonado Silveira(PSDB):
pastoraneusa@camarasorocaba.sp.gov.br

Paulo Franciso Mendes(PSDB):
vereadorpaulomendes@camarasorocaba.sp.gov.br

Rozendo de Oliveira(PV):
coronelrozendo@camarasorocaba.sp.gov.br

Estão aí os e-mails, amanhã eu devo encaminhar uma mensagem à todos os vereadores e, assim que obtiver resposta, publico aqui.


DESirritando


Depois de dois longos textos acho que uma tirinha iria bem, não?!



























Tiradas respectivamente dos sites: edleuzateles e grafar

quarta-feira, 1 de julho de 2009

De volta/Alguns comentários

E aí pessoal! Andei um pouco ocupado nos últimos 4 dias e, por isso, estava ausente! Felizmente o Neto manteve as postagens diárias. Sobre elas, gostaria de fazer alguns comentários hoje e, amanhã, volto às postagens normais. Ah, vem coisa boa por aí!

Sobre o projeto de lei do Deputado Federal Antônio Carlos Biscaia, do PT, e o artigo que o acompanha:

Sobre o projeto em si, dou meu completo apoio, se o ato for definido em lei como ilegal a ação das autoridades será facilitada. Como já disse anteriormente, é muito difícil configurar a ação do flanelinha como extorsão, que é apenas comprovada quando seguida de vandalismo. Pretendo pesquisar um pouco mais sobre o projeto e procurar o resultado da votação ocorrida em março, na Comissão de Segurança Pública.
A tal lei (6242/75) que regulamenta a profissão de guardador de carros realmente existe, mas será que há algum cadastrado ou todos atuam nas margens da lei? Na mesma não há nenhuma especificação sobre cobrança de taxas fixas, pagamento compulsório ou voluntário ou nada relatando as atividades da profissão. Seria o flanelinha responsável por um eventual prejuízo que seu "cliente" tiver?
Em breve mais esse projeto!

O site do deputado: www.biscaia.com.br

Os protestos no Irã:

O Neto gostou tanto do vídeo que resolveu publicá-lo aqui, mesmo um pouco distante de nosso foco atual. É realmente muito bom e a situação no país é tensa! A censura lá chega ao ridículo, jovens são punidos até pelo conteúdo de seus Facebooks! A que ponto chegará!? Tentando ver pelo lado positivo, acho ótima a mobilização da população, demonstrando que o resultado das eleições não é sua real opinião, invejo o ativismo deles, gostaria que o povo brasileiro fosse menos passivo!

Para quem se interessar na situação: http://jadi.net/

A resposta que José Crespo me enviou:

Gostei! Ele é a favor da mobilização popular. Se conseguir um apoio de grande massa, espero que ele mantenha essa posição e leve a questão adiante!

Sem mais delongas... até amanhã!!


Projeto criminaliza ação de flanelinhas

"Tio, posso cuidar do carro?” A pergunta é repetida diariamente nas ruas das grandes cidades brasileiras pelos cuidadores ou guardadores de carros, conhecidos como flanelinhas. A maioria dos motoristas cede ao pedido por se sentir ameaçada ou acreditar que o veículo ficará protegido. Os guardadores, que hoje fazem parte do mercado de trabalho informal, podem ser tidos como criminosos se um projeto que tramita na Câmara dos Deputados for aprovado. A proposta transforma a cobrança em crime de extorsão indireta e prevê detenção de um a três anos.

“Primeiro queremos colocar o tema em debate na sociedade e segundo definir a atuação dos guardadores como extorsão indireta”, afirma o deputado federal Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), autor da proposta. O Projeto de Lei 4501/2008 acrescenta ao Código Penal o artigo 160-A, que apresenta a seguinte redação: “Solicitar ou exigir, para si ou para terceiro, a qualquer título, dinheiro ou qualquer vantagem, sem autorização legal ou regulamentar, a pretexto de explorar a permissão de estacionamento de veículo alheio em via pública”.

Biscaia acrescenta que hoje a atividade dos flanelinhas não segue a nenhuma regulamentação e que o projeto forçará as prefeituras a definirem estratégias de controle dos guardadores. O projeto está em tramitação na Comissão de Segurança Pública e deve ser votado em março para então ser encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça para ir à votação no Congresso até o fim do ano.

Hoje, a Polícia Militar não pode intervir na atuação dos flanelinhas. Segundo a asssessoria de imprensa da PM paranaense, o policial só pode agir após a confirmação de um delito praticado pelo guardador, seja ele uma ameaça ao motorista ou algum dano ao veículo. O oficial de Comunicação Social da corporação em Ponta Grossa, tenente Paulo Cesar Marcondes, lembra que é difícil identificar o autor do delito. Se o projeto for aprovado, a polícia poderá trabalhar com mais rigor. Por isso o deputado Biscaia acredita que a lei não cairá no esquecimento. “Se hoje é difícil encontrar e punir o flanelinha, com o projeto se tornando lei, será possível cobrar uma posição enérgica da Guarda Municipal e da Polícia Militar”, considera.

Trabalho

A proposta é “ingrata” na visão de Emerson Rosa, que é flanelinha em Ponta Grossa e afirma receber menos de R$ 200 por mês com a atividade. Ele pede dinheiro aos motoristas que estacionam próximo ao maior shopping da cidade e diz que já sofreu preconceito de policiais e da população. “Sou trabalhador, não sou vagabundo. Mas um dia eu queria ter uma profissão de verdade e deixar de ser humilhado”, afirma o rapaz, que tem 25 anos e se tornou flanelinha depois de trabalhar como metalúrgico.

Apesar da aversão de muitas pessoas à atividade do flanelinha, representada por pelo menos 87 comunidades no site de relacionamentos Orkut, muitos motoristas defendem os trabalhadores. O aposentado Mariano Molina, de Ponta Grossa, julga que o trabalho do flanelinha não deve ser classificado como crime. “Eles estão trabalhando, não estão roubando, estão nas ruas tirando um dinheirinho para comprar comida para casa”, afirma.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Delegacia Regional do Trabalho do Paraná, lembra que a profissão de flanelinha foi regulamentada pela Lei 6.242, de 23 de setembro de 1975, sancionada pelo então presidente Ernesto Geisel. A lei prevê registro profissional para a categoria de guardador e lavador autônomo de carros. Conforme o coordenador da Pesquisa Mensal de Empregos do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gino Schlesinger, os flanelinhas são encaixados entre a população economicamente ativa desde que tenham trabalhado mais de uma hora por semana. Não há como, no entanto, determinar com precisão quantas pessoas atuam no segmento porque, segundo ele, o número computado é irrisório e não pode ser captado na pesquisa.

Categoria é denunciada

O que era para ser um projeto de regularização dos flanelinhas, com oferta de cursos de qualificação, não deu certo em Maringá, cidade com 203,6 mil veículos no Noroeste do Paraná. Os 91 guardadores de carros cadastrados foram alvo de queixas dos motoristas e de denúncias de que os coletes estavam sendo repassados a terceiros. Eles foram convocados a devolver os coletes de identificação. “Os pontos dos flanelinhas viraram pontos de vendas de drogas, já houve discussões com esfaqueamento entre eles. A situação não pode mais ficar como está”, acusa o presidente do Conselho Comunitário de Segurança, Everaldo Belo Lemos.

Em janeiro, uma motorista se recusou a dar gorjeta a um flanelinha no Jardim Novo Horizonte, em Maringá, e teve o vidro do carro quebrado por uma pedra lançada pelo cuidador. Os estilhaços feriram seu filho de 8 meses, que estava no banco traseiro. O flanelinha foi detido, mas liberado por apresentar sinais de doença mental. Neste mês, em Guaratuba, um flanelinha também atirou uma pedra no veículo de uma policial militar de folga que não quis pagar a cobrança. O guardador foi preso em flagrante. Em São Paulo, neste mês, uma flanelinha também foi presa, após denúncia de uma motorista que teria sido forçada a pagar mensalidade de R$ 100 para estacionar numa rua da zona sul de São Paulo.

Embora raros, há casos de flanelinhas condenados na Justiça por extorsão. Em Porto Velho (RO), um guardador foi condenado a quatro anos e seis meses de reclusão porque constrangeu e agrediu, em 2006, um motorista que não pagou os R$ 10 exigidos por ter vigiado o veículo. Em Balneário Camboriú (SC), um flanelinha também foi condenado no ano passado a quatro anos de prisão, por ter ameaçado uma motorista, exigindo R$ 10 pela vaga. (MGS).

fonte : http://www.portaldoconsumidor.gov.br/homologacao/noticia.asp?busca=sim&id=12793